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Suicídio Infantil, Bulling, Traumas e Diamantes

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Semana passada, um fato trágico me chamou atenção: uma criança de 10 anos tirou sua própria vida após balear a professora. 

Confesso que ainda estou perplexa. O que leva uma criança que acabara de completar uma década de vida cometer suicídio? “Especialistas” falam em bulling. Mas o que dizer de todas as crianças e adolescentes que sofreram bulling nos anos 70, 80 e 90 e que se tornaram adultos responsáveis, felizes e de sucesso – e eu me incluo nesse grupo – que superaram esse problema sem precisar matar alguém ou cometer suicídio? É fácil rotular e achar a resposta para tudo com uma simples palavra.

Creio que as motivações de crianças  e adolescentes de hoje são bem mais complexas. Recuso-me a acreditar que a resposta seja tão simples. E com isso não quero minimizar o sofrimento com o bulling. Em hipótese alguma! Só acho que tirar a própria vida, privar-se do convívio daqueles que amamos, porque um grupo de safados da escola implica, é uma atitude muito drástica para uma criança tomar. Existe algo mais.

Vou resumir minha experiência com bulling. Desde que entrei no Jardim da Infância implicavam comigo. Era um colégio de freiras e minha irmã e meu irmão já estudavam lá. Nós três sofremos bulling. Quando entrei na escola, meu irmão já era um adolescente “saradão”, mas sofrera durante um bom tempo quando gordinho; apanhava todos os dias de garotos mais velhos, sem nunca contar para os meus pais. Minha irmã tinha 9 anos e sofria constantes piadas por ser gordinha. 

Eu não era gordinha, mas nem por isso me livrei do “carma”. Começaram a implicar comigo simplesmente porque meu uniforme era diferente: minha mãe achava horrível aquelas roupinhas de Jardim da época – e realmente eram – e me enfiou no uniforme da 1a série, que parecia aqueles uniformes de escola britânica. Tudo bem, era realmente lindo, mas, para as crianças, a diferente era eu. E com isso eu era depreciada pelas outras crianças e, pasmem, pela própria professora escrota . Lembro-me que assim que começaram as aulas, era uma professora super fofa, uma freira já senhora que se chamava Tia Cecília. Depois, não sei porque, a Tia Cecília saiu e chegou esta criatura. Ela implicava comigo abertamente, uma criança de apenas 5 anos! Alguém tem noção disso? Eu detestava ir à escola e no ano seguinte, quando passei para a 1a série e meus pais trocaram-me de escola,  fiquei na defensiva. Se alguém implicava comigo, eu batia. Sinceramente, não vou dizer que essa é a solução, mas parece que comigo deu certo; consegui “resolver” meus problemas bem mais rápido do que a minha irmã, por exemplo. Nunca mandei ninguém para o hospital, é claro. Simplesmente me impus diante daqueles que me humilhavam. E acabei ficando amiga de muitos deles. Além disso, passei a gostar de ir à escola e desenvolver minha capacidade intelectual. Obviamente, com o tempo, pararam de implicar comigo e, dessa forma,  eu já não precisava mais sair no tapa. 

E com isso quero dizer que o bulling se resolve no tapa?  Bom, é lógico que essa não é “a” solução, mas em alguns casos, se for briga de criança mesmo, para se resolver a história, que se entendam dessa forma, oras! Uma coisa é certa; se o opressor não sentir resistência ele continuará e depois surgirão outros. Pode ser que o “opressor” de hoje seja uma criança de apenas 5 anos dizendo “cara de cocô”, mas, se ele não sentir nenhuma resistência, ele não vai parar por aí. E o oprimido, ao chorar e sentir-se coagido sem nunca revidar de alguma forma, sempre encontrará ao longo do seu caminho alguém, com 10, 15, 20 ou mesmo 30 anos que detenha o poder de humilhá-lo e fazê-lo chorar. É isso. É preciso reagir de uma forma saudável.

Às vezes fico pensando sobre essa tal educação moderna, sabe? Sou totalmente contra agredir uma criança, mas também acho que a correção não faz mal à ninguém. E um tapinha em um bumbum carnudinho também não. Passado disso, como chineladas, cintadas e etc.  já não concordo e acho extremamente agressivo.

Tenho 33 anos e apanhei razoavelmente bem quando criança – pois aprontei bastante. Não tenho nenhum trauma. Acho que mereci todas as vezes, embora talvez a forma pudesse ter sido mais amena, mas tenho ciência de que era uma criança muitas vezes desobediente e que, se não fosse corrigida, talvez tivesse dado trabalho na adolescência. Perguntei ao meu marido e com ele foi a mesma coisa, imaginem 3 meninos juntos! Bom, ninguém traumatizado, estão todos muito bem, obrigado. 

Recordo-me da minha infância e adolescência e vejo o mundo hoje em dia. Não quero parecer uma velha falando, mas a impressão que me dá é que, quanto mais a tecnologia avança, mais a humanidade regride. É verdade. Estamos cada dia menos humanos. Mais frios, mais indiferentes, mais agressivos, menos pacientes, temos mais pressa, temos menos tempo. Esse é o nosso maravilhoso mundo moderno! Não podemos corrigir nossos filhos, pois tudo pode traumatizar. Estamos criando não seres humanos, mas copinhos de cristal, que precisam ser limpos com muito cuidado, não podem se arranhar e nem encostar uns nos outros, pois podem se quebrar. Indivíduos frágeis e egoístas cheios de “não me toques”? 

Criar um filho é difícil. Mais difícil do que imaginei. Aquela coisinha sai da barriga e de repente já está andando falando e, é claro, te desafiando a cada momento. Aos 2 aninhos, com 14 quilos de pura desobediência, apesar de pequeno e fofo, é preciso impor limites sem deixar de demonstrar muito amor e afeto. É um jogo de paciência a todo momento. E, algumas vezes, é preciso lançar mão do tapinha no bumbum, sim. No bumbum. E com a mão. Não faz mal algum e não cria traumas. Eu quero o melhor para ele. Quero que ele cresça, amadureça e aprenda com os próprios erros. Como eu e o Carlos aprendemos. Por mais que, na verdade, eu quisesse evitar os problemas, as dores, os sofrimentos da vida dele, e que, se pudesse, o protegeria 24 horas. Mas eu não quero criar um copinho de cristal. Quero criar um lindo diamante capaz de suportar às mais difíceis situações, sem perder seu inestimável valor.

A modernidade nos proporciona coisas muito boas. Muito mesmo. E nem tudo era maravilhoso antigamente. Temos que corrigir os erros do passado, sem esquecer do que deu certo e que pode continuar ser aplicado. Novas técnicas são benvindas, é claro, desde que não “cristalize” a criança ou atribua aos pais um papel secundário ou de “amigão”. Tentar utilizar o melhor das duas épocas para criarmos um ser humano melhor seria o ideal. Pois há algo de muito errado acontecendo e não podemos fechar os nossos olhos e atribuir somente ao bulling.

É tempo de cuidar, mais do que nunca, dos nossos filhos como uma pedra preciosa. E deixa-me ir cuidar do meu diamante! 

Desventuras em série

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Em primeiro lugar, gostaria de me desculpar pela ausência. O motivo pelo qual sumi por 10 dias? Foram tantos… 

Além do meu filhote ter iniciado uma crise alérgica + resfriado, tive conjuntivite e uma crise de labirintite (!). Pois é, não tenho 70 anos, mas estou com probleminhas no labirinto por conta da minha cervical. A coisa foi tão séria, que perdi o equilíbrio (e os sentidos) e caí feio no meio da cozinha, abrindo o supercílio esquerdo. Eu estava sozinha com o meu filhote e ele ficou super nervoso quando viu o meu rosto cheio de sangue, tadinho. Ainda não estou 100%, e continuo meio “desequilibrada” – tenho que tomar o medicamento por 3 semanas.  Ah, e para completar, peguei o mega resfriado do meu filho, além de uma faringite! Problema de junta, né gente?

Mas, tudo já está voltando ao normal e aos poucos vou conseguindo equilibrar as coisas e, com fé em Deus, a manter o meu próprio equilíbrio também.

Procura-se uma empregada desesperadamente.

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A imagem da empregada perfeita!

Taí uma coisa com a qual não dou sorte. Já cheguei até a pensar que o problema fosse  comigo, mas encontrei várias pessoas no mesmo dilema: encontrar uma boa empregada doméstica.  Nunca foi tão difícil encontrar uma pessoa que alie três qualidades básicas – confiança, respeito e eficiência – para trabalhar em nossa casa. As pessoas tendem a confundir simpatia e educação com intimidade e começam a abusar, não fazem o serviço direito, faltam com o respeito, não inspiram confiança, etc. Tive experiências muito ruins e cada vez mais me  decepciono. Não consigo ficar indiferente a uma pessoa ali na minha casa e é claro, sempre trato bem. Converso, dou coisas novas que não uso mais ou que nunca usei ( já cheguei a dar um computador semi novo para uma ex empregada) e sempre me ferro. Pago bem – afinal, é para cuidar de uma casa – não abuso, ou seja, é de segunda à sexta das 8:00 às 17:00 h,  assino carteira, tudo certinho e tal. Sinceramente, não sei o que se passa na cabeça destas pessoas. Querem ganhar, mas não querem trabalhar. É isso?   

O último “trauma” foi há apenas 5 dias. Dispensei uma criatura louca que ficou 15 dias e já me causou uma dor de cabeça. O pior é que veio por uma agência. Paguei pela “cidadã”. E não foi pouco. Tenho direito a “troca”, mas, sinceramente, quem quer ficar fazendo teste “Omo” com pessoas totalmente estranhas dentro de casa? Elas conhecem a sua casa, sua rotina, mexem em suas coisas e em  seus pertences. É muito complicado. Ainda mais quando temos filhos pequenos.

Mas, também tive experiências boas. Somente duas, mas é o começo. Uma, estava comigo desde o início do casamento fazendo faxina e ficou direto depois que  eu tive o Gabriel. Mas ela terminou o ensino médio e teve oportunidade de trabalhar em outra área. Eu apoiei a sua decisão de querer algo melhor para a sua vida, é claro. Apesar do salário não ser mais alto do que pagávamos, tentar algo diferente do serviço doméstico era um sonho antigo. Ela chorou, se desculpou e se foi. Nunca precisei pedir para ela limpar alguma coisa ou lhe chamar atenção. Ela cuidava de tudo como se fosse dela.

A outra, ficou pouquinho tempo. Foi um achado. Começou em Dezembro de 2010, mas no final de Fevereiro deste ano, descobriu que estava com um mioma e teve que parar para fazer o tratamento. Não era “superrr” eficiente como essa outra, mas aos pouquinhos ia pegando o jeito. Mas ela era tão respeitadora e o seu carinho com o Gabriel (apesar de não ser para cuidar dele, só da casa) era tão grande, que “uma poeirinha ali ou acolá” ficava em segundo plano. 

Todo o resto foi decepção.

Fico com uma “invejinha branca” daquelas pessoas que tem a mesma empregada há anos e que não as trocam de jeito nenhum; já as consideram amigas, ou alguém da família e seus braços direitos. E elas, as empregadas, também nutrem um carinho e fidelidade muito grande por estas famílias e, apesar de toda intimidade, nunca deixam de respeitá-las.

Esse é o meu sonho de consumo.

Vou colocar um anúncio:

Procura-se uma empregada doméstica com as seguintes características; confiança, respeito e eficiência para ser o braço direito de uma linda família. Paga-se bem. 

Não estacione!

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Quer ver uma coisa que me deixa fula da vida é estacionarem em frente à minha garagem. Tá bom, vai, uma das  (muitas) coisas que me deixa fula da vida. Sou uma pessoa um pouquinho stressada, sabe? Sou uma mistura de Docinho (das meninas super poderosas) com o Pato Donald:)

Enfim, a garagem. Pois é. Eu não entendo como existe tanta gente tão cara de pau que tem coragem, coragem não, porque coragem é uma qualidade, ou melhor, falta de vergonha na cara, educação e respeito que estaciona em frente à garagem dos outros. Sinceramente, eu não entendo. Outro dia, o Carlos estava chegando em casa mais cedo, mega cansado, e tinha um carro impedindo a entrada. Ele não se abalou e simplesmente parou o carro atrás e  prendeu o cidadão. Depois de uns 30 minutos, chega o casal de infelizes, que toca o nosso interfone, muito sem graça, tentando se explicar e acaba tomando uma lavada (educada, é claro, porque Carlos Alberto não é dado à barracos ou chiliques, ao contrário da minha pessoa)  para deixarem de ser espertinhos. Isso é constante. Isso é MUITO irritante! O problema é que, assim como o título do filme  “Tudo acontece em Elisabethtown”, aqui “Tudo acontece na rua tal” (a rua “tal” é a minha, para quem não entendeu). Tem uma escola primária quase em frente à minha casa, tem uma papelaria & confecção de uniformes ao lado, tem um bar em uma esquina e um restaurante na outra. E para completar, tem uma clínica do Detran mais à frente (sendo que já é uma outra rua) com o mesmo número da minha casa. Mas a clinica para exames do Detran, como já é de se supor, obviamente, tem uma placa enoooooooooooooooooooooorme, escrita o que, o que? DETRAN, é claro. Mas, sempre tem uma, aliás várias,  antas cegas  pessoas “distraídas” que chapam o dedo no interfone dizendo “ter um exame de vista marcado”. Curiosamente, na minha casa tem uma placa azulzinha com o nome da nossa rua e o numero da nossa casa. Agora, eu pergunto; como pode alguém olhar o número, olhar o nome da rua diferente, não ver placa alguma escrito “DETRAN” e ainda assim tocar o interfone? Hã? Deixo para Freud ou nem ele consegue explicar?

Agora vem a pergunta mais difícil;  por que na hora de estacionar as pessoas não acham que aqui é realmente a clínica do DETRAN? Não seria ótimo? Porque aí então eles respeitariam a garagem, não é mesmo? Acho que vou colocar uma placa escrito “garagem do DETRAN”.

Ah, falei dos “franelinha”? Gente, aqui é super organizado. Tem turno, divisão por áreas e tudo…

O pior disso tudo, é que o ônibus da escolinha do Gabriel não entra na minha rua por causa desta fuafa toda. Ele só vai no transporte escolar. Na volta tenho que pegá-lo. Português claro? É uma baita sacanagem. Todo mundo quer estacionar na portinha da escola ou na garagem dos outros para pegar seus filhos e, junto com a fuafa da papelaria, bar e restaurante, deixam a minha rua impraticável.

Quando vamos deixar ou pegar o Gabriel na escola, sempre respeitamos os outros, pois a educação começa por nós e é essa educação que quero passar para ele. Estacionamos mais distante e andamos alguns metros até a escola, afinal que mal há se o dia está bom? Num dia de chuva, tudo bem, a gente quer mesmo é proteger nossos filhos, mas num dia lindo como de hoje, onde fica o respeito, a educação e as boas maneiras? Em casa é que não fica, pois é lá onde tudo começa. Fica esquecida, ignorada ou talvez estacionada em frente à garagem de alguém… 

A revolução dos 2 aninhos; e agora?

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Meu príncipe de 2 anos e cinco meses está naquela fase gostosa também conhecida como “the terrible twos”. Sabe a tal fase na qual aqueles pinguinhos de gente que nasceram ontem acham que são gente?

Pois é….o meu bolinho lindo faz birra, não quer obedecer e…não quer comer! Aliás, tem semanas que ele come bem, tem outras que  parece estar seguindo alguma nova dieta maluca de Hollywood. Antes mesmo de completar 2 anos, em Janeiro, ele começou a dar indícios do início de um longo e difícil período;  recusava-se a comer alimentos de sal e só queria a “mamadeira”. Ficamos tão preocupados, que fizemos vários exames. Graças à Deus estava tudo bem. Tentamos fazer ele comer de todas as formas e ele, nada. Voltou a comer aos poucos (e quando quis!) e em Fevereiro já estava normalizado. 

Mas então, o que fazer? Sentar e chorar? Também, mas já tentei isso e não resolve. Os pediatras são unânimes: “insista nos alimentos”,    ” deixe-o com fome”, “ofereça vários alimentos varias vezes ao dia”.  Falar é tão fácil… E quem tem coragem de deixar um filho sem comer o dia inteirinho? Fiz isso um dia com uma dor no coração enooorme e sabe o que aconteceu? Ele continuou recusando a comida? E aí? Entrei em fóruns de discussões sobre o assunto dos EUA, UK, França, Itália Espanha e Portugal e concluí o óbvio; mãe só muda o endereço mesmo. Todas aflitas, todas com a mesma preocupação e com o mesmo objetivo: querer ver seus filhos saudáveis e comendo bem. 

Em geral, me aborrece muito esses discursos prontos sobre” como fazer uma criança comer bem” que médicos, “especialistas” e algumas mães gostam de repetir como uma receita de bolo, como se esta fosse uma tarefa fácil ou simples. Não é fácil e muito menos simples e ainda por cima, envolve-nos emocionalmente. Qual é a mãe que não se frustra ou não se preocupa diante de uma situação como esta?  Nas minhas pesquisas na internet achei muitos artigos totalmente inúteis, porém alguns  interessantíssimos dentre os quais, o da Pampers, que dá as seguintes dicas:

“Aos 2 aninhos, seu filho ainda não come muito, mas é extremamente observador. Por isso, pode estar apenas imitando você. Oferecer alimentos nutritivos e comer bem em sua presença são as duas melhores maneiras de ensiná-lo a se alimentar adequadamente. Mas tome cuidado para que ele não adquira seus maus hábitos. Agora seu ritmo de crescimento é menor do que era. Por isso ele não precisa de tanta comida quanto imaginamos. Além disso, ele gosta de escolher o que vai comer, onde, quando e em que prato. Pode optar por grandes “comilanças” de um único alimento e depois, sem mais nem menos, rejeitá-lo.

Não comece a brigar Se você aceitar esses hábitos, sem questioná-los, a criança acabará esquecendo. Entretanto, se insistir em fazer as coisas ao seu modo, só estimulará a batalha. Você jamais sairá vencedora. Basta oferecer alimentos nutritivos. Não importa se, durante algum tempo, ela só coma um determinado alimento. Não pergunte o que quer comer. É poder demais para uma pessoinha tão pequena. Você é quem escolhe. Lembre-se de que há diversas opções de alimentos razoáveis e atraentes para as crianças nessa idade.

Seu filho deve sentar-se à mesa para as refeições. As pessoas que comem sempre na mesma hora, no mesmo lugar, em geral são mais nutridas e têm melhor forma física. Desde cedo, crie esse bom hábito. Criança não deve comer no carro, na cama nem na frente da televisão. Se ela não gosta muito de leite, dê-lhe cálcio sob a forma de queijo ou iogurte. Elimine a mamadeira.

Brigas na hora da refeição! Se seu filho de dois anos recusa-se a comer tudo que você coloca à sua frente, vocês dois iniciaram uma guerra alimentar e, nesse caso, não adianta confrontá-lo. Experimente os seguintes métodos:

  • Tire-o da mesa e tente novamente em algumas horas, na próxima refeição.
  • Comece com um lanche nutritivo, como queijo, biscoito salgado ou uma fruta. Coloque em uma bandeja e junte-se a ele. Mas não fique olhando, esperando ele comer.
  • Se, mesmo assim, ele continuar se recusando a comer, tire-o novamente da mesa e pare de se preocupar. Criança saudável não morre de fome, nem mesmo nessa idade. Relaxe: ele estará pronto para comer na próxima refeição.

Pergunte à babá ou ao pessoal da creche quando e o que seu filho come durante o dia. Se a alimentação não for adequada, discuta com a babá ou com quem toma conta dele. Se a creche não puder oferecer o que seu filho precisa, ofereça-se para mandar as refeições de casa. Mas não se preocupe demais. As crianças aprendem a viver em ambientes diferentes e sua alimentação pode variar muito. Se possível, almoce com seu filho de vez em quando.”

 Interessante, não? Muitas coisas já faço, outras, preciso aplicar no nosso dia a dia. 

Espero que  meu anjinho volte a comer bem muito em breve!

Danete o safadinho gosta!

Fonte: http://www.pampers.com.br/pt_BR/parenting-articles/por-que-a-crianca-pequena-nao-quer-comer-e-o-que-voce-pode-fazer/1481